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CULINÁRIA BRASILEIRA - ESSA É NOSSA

 

DE AMORES E SABORES

A culinária brasileira traduz a grandiosidade territorial do país, cada região do país tem suas tradições e formas de preparar e até mesmo nomear os alimentos. A mandioca é um exemplo, é chamada em alguns lugares do Brasil como macaxeira e em outros lugares como aipim e ainda como uaipi.

Considerando que temos 5 regiões no país, com diversos estados nessas regiões, podemos até arriscar a dizer que temos 5 núcleos gastronômicos, como muitas particularidades e tradições.

É complicado arriscar até mesmo a dizer qual representa a gastronomia brasileira, qual a mais gostosa e o que indicar a um visitante. Verdadeira missão!!!

A gastronomia tem forte influência de 03 grandes colaboradores, os índios, os negros africanos e os europeus, em especial os portugueses, os primeiros que aqui chegaram, encontrando os índios que usavam a farinha da mandioca, o milho, as frutas, assando as caças nas folhas de bananeira, fartura de peixes. Os molhos sempre a base de pimenta, sal, palmito.

Temos aqui uma variedade de frutas, verduras, legumes, peixes e inúmeros pratos muito diferentes, que dificilmente algum brasileiro já experimentou tudo, será que você já comeu açaí, jambu, cupuaçu, caju, guaraná, pato no tucupi, bolo de macaxeira, barreado, virado paulista, acarajé, empadão goiano e tantas outras iguarias.

No Brasil a produção de alimentos é diversa e farta, aliada a criatividade do povo, desde os mais humildes aos mais ricos, nos leva à riqueza gastronômica, com cheiros, cores e sabores maravilhosos.

A influência africana está presente principalmente no nordeste com comidas muito picantes e fortes. São eles também responsáveis pelo pirão, arroz com pequi, mingau. Eles trouxeram da África alguns alimentos que se popularizaram por aqui, como o quiabo, a banana, o açafrão, entre outros.

Muitos dos pratos foram elaborados pelos negros escravos, advindos justamente das dificuldades enfrentadas, assim nasceu a feijoada, feita pelos escravos nas senzalas com o resto de várias carnes, diz a lenda, apesar de uma vertente dizer que é uma adaptação do Puchero.

Os portugueses muito contribuíram, sendo os doces o ponto forte, fazendo inúmeras adaptações, daí nasceu a ambrosia, o bolo de rolo, o quindim.

Apesar de todo regionalismo, a comida do dia a dia do brasileiro é composta pelo café da manhã com pão francês com manteiga e café com leite, no almoço arroz com feijão mulato ou preto, com uma carne e uma verdura, café da tarde com bolo e queijo e no jantar de novo o arroz com feijão.

No gosto brasileiro a comida de rua está em alta, sendo as mais populares a coxinha, coisa nossa, o pastel que até esqueceu que é chinês, o churrasquinho no espeto e o pão de queijo, pra lá de autoria dos mineiros.

Aqui também temos inúmeros licores de frutas, sucos de todas as misturas, abacate com açúcar, que só tem aqui, o churros e o brigadeiro, nossa invenção também.

disse Pero Vaz de Caminha em sua carta, em se plantando tudo dá, expressão advinda  “(Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.)”

Pura verdade, a terra é generosa, o povo criativo e a culinária de encher os olhos e barriga.

O que o chefe indica?

Tarefa muito difícil. Posso puxar a sardinha para os laços mineiros? Que tal um tutu de feijão, elaborado com feijão escoado, bacon, linguiça, torresmo, bisteca de porco e aquela famosa couve mineira, bem fininha, feita na manteiga? O frango, a polenta, as famosas linguiças caipiras, com ou sem temperos, também são sinônimos de boa comida.

Deixe aqui sua experiência gastronômica, a que mais lhe marcou ou seu comentário - clique aqui

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